Foto: Ilustrativa
Em julho deste ano, o preço da cesta básica caiu nas 18 capitais pesquisadas mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Fato este que não acontece desde 2007. Segundo o Diesse, Brasília (-8,86%), Florianópolis (-7,61%), Porto Alegre (-7,06%) e Goiânia (-7%) tiveram as retrações mais significativas. As menores variações registradas ocorreram em Salvador (-0,18%), Vitória (-1,55%) e Manaus (-1,82%).
Apesar da queda, o salário-mínimo continua sendo baixa às despesas de uma família. O valor deveria ser de R$ 2.750,83, ou seja, 4,06 vezes o mínimo em vigor (R$ 678,00). O Dieese leva em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deva ser capaz de suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência. A cidade de São Paulo continuou a ser a capital com o maior valor da cesta (R$ 327,44). A cidade de Salvador (259,73) é a segunda mais barata, atrás apenas de Aracaju (R$ 239,36).
Apesar da queda, o salário-mínimo continua sendo baixa às despesas de uma família. O valor deveria ser de R$ 2.750,83, ou seja, 4,06 vezes o mínimo em vigor (R$ 678,00). O Dieese leva em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deva ser capaz de suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência. A cidade de São Paulo continuou a ser a capital com o maior valor da cesta (R$ 327,44). A cidade de Salvador (259,73) é a segunda mais barata, atrás apenas de Aracaju (R$ 239,36).
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